Colégio Estadual Ministro Aliomar Baleeiro

Este Blog foi criado para socializar as atividades desenvolvidas no decorrer do Projeto NTE vai a escola, para publicação das atividades realizadas pelos professores e alunos utilizando as Tic(s) como ferramenta educacional.

COLABORADORA: KÁSSIA RIOS

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terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Consciência negra

O cujo objetivo quando conquistou o continente africano era encontrar ouro e especiarias, além dos colonizadores europeus os responsáveis pela capturas de escravos são muitas tribos africanos, ao submeterem,pelo uso da força, tribos vendiam os prisioneiros aos colonizadores para servirem de mão-de-obra.
O último país a abolir a escravidão foi o Brasil.

Os primeiros negros vieram de Angola e da Guiné para trabalharem nas lavouras de cana-de-açúcar. Os negros eram comprados, vendidos e penchichados os negros sadios e de boa conformação física obtinham preços mais elevados nos leilões vários grupos negros trazidos ao Brasil na condição de escravos.

CULTURAS:
Culturas Sudanesas (povos e iorbunos,daomeanos e fante-achanti).
Culturas Guineo-Sudanesas islamizadas (grupos haussá,tapa,borem e gurunsi).
Culturas Bantas (grupos angola,congolês e contra-costa).

Os grupos preferidos pelos senhores de engenho eram os negros de Angola. Em razão de sua experiência na agricultura de suas regiões de origens,são habilidosos e tinham grandes disposicão para o trabalho e podiam ser facilmente ensinados pelos antigos escravos.
Os grupos da Guiné não despertavam muita atenção para os senhores de engenho por custarem a obedecer ordens e apresentarem dificuldades para realizar trabalhos que lhes eram confiados e por serem lentos mas suas vantagens são capazes de produzir mais que os angolanos,desde fossem devidamente tratados.

Das péssimas condições a que eram submetidos durante as viagens, dos escravos apenas um chegava vivo.Eles eram expostos a venda de leilões,nos quais, tinham seus dentes examinados e os seus músculos testados.

A herança deixada pela escravidão em nosso país transformou-se no outro tipo de violência: o racismo

CONCLUSÃO:
Conhecer melhor sobre os afro-descendentes que fogem ao estigma da escravidão mais do que saciar curiosidades, nos ensina que, desde cedo, esse brasileiros impuseram, com sua existência, o fato de que a cor jamais os condenou à inferioridade intelectual. Apesar do ambiente que lhes era desfavorável eles alcançaram admiração e respeito assim como muitos outros que lutaram pela conquista de seu espaço.
Se no Brasil não fomos educados como uma nação multicultural e pluriétnica, precisamos concentrar esforços para ampliar o olhar para além do negro escravo e reconhecer o valor daqueles afro-descendentes em âmbitos como a literatura, a música, as artes cênicas, as artes plásticas, as ciências, a medicina, o jornalismo, a diplomacia, a guerra, a política, a religião. É o conhecimento da história real que, enfim, ainda precisamos resgatar.

Alunas:Adriane Lima
Maiara Celestino
Rebeca Pinho
8M3

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